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Vigilantes de Araguaína aprovam “estado de greve” durante Assembleia

Divulgação
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Em assembleia realizada na noite desta quarta-feira, 20, em Araguaína,  o Sindicato dos Vigilantes aprovou por unanimidade o “Estado de Greve”. A última reunião para negociação está marcada para amanhã em Palmas, entre o Sindicato, patrões e o Ministério Publico do Trabalho, e caso não haja acordo, os serviços serão paralisados por tempo indeterminado.

A assembleia contou com cerca de 100 vigilantes,  os diretores do Sindicato dos Vigilantes e  Diretor do Sindicato dos Bancários do Tocantins em Araguaína, Edson Gallo e o Diretor Jurídico Rolston Oliveira, que manifestaram apoio ao movimento grevista e explicaram sobre a legalidade da greve.

Orientações

Segundo Edson Gallo, “nenhum prejuízo, em razão desta paralisação ou de sua continuidade, pode ser imposto ao consumidor”. De acordo com Gallo, diretor do SINTEC, questões entre empregados e empregadores e ainda bancos e prestadores de serviços não devem resultar ou trazer prejuízos aos consumidores.

Edson, orienta ainda que se algum consumidor tiver qualquer prejuízo deve formalizar reclamação no Procon-TO e  lembra que existem opções para realização de algumas transações como pagamentos, por exemplo, que podem ser feitos pela internet, lotéricas, farmácias, mercados ou outros.

Cobranças

Caso não haja acordo na reunião desta quinta-feira, 21,  em Palmas, os serviços serão paralisados por tempo indeterminado em todo o estado do Tocantins e as agências bancarias ficaram fechadas.   A categoria luta por melhores salários e não aceitam a proposta apresentadas pelos patrões em reunião no  último 14.

Áreas atingidas

Em Araguaína a paralisação deve atingir dez agências bancarias,  além de instituições públicas como a Universidade Federal do Tocantins, INSS e também no comércio em geral que contrata empresas de segurança.

 

(AF Notícias)