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Pastor da igreja Assembleia acusa fiscais da prefeitura de proibir ele de pregar o evangelho em praças de Araguaína

Divulgação
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Mais uma vez os fiscais de Postura do município são alvo de polêmicas envolvendo evangélicos. Desta vez um pastor da Assembleia de Deus que faz evangelização em Araguaína acusou os agentes do município de proibir ele de pregar na cidade.

Comida e Pregação
Há mais de três o senhor Antônio Francisco dos Santos, mais conhecido como irmão Francisco, desenvolve um trabalho bastante interessante em vários pontos de Araguaína. Alguém já deve ter visto um senhor em uma Pampa, com uma caixa de som na carroceria, fazendo pregações e orações para quem está próximo ao local onde estaciona o veículo.

O Portal O Norte, publicou no início deste ano uma reportagem falando do trabalho de evangelização feito pelo pastor na região da Feirinha, onde além de pregar ele e sua mãe, com dinheiro do próprio bolso, também alimentava necessitados todos os fins de semana no local.

Proibido
Normalmente, o trabalho do pregador é feito em praças da cidade, na Rodoviária e Feirinha. Mas na última semana, duas agentes do setor de Fiscalização e Posturas da Prefeitura proibiram o irmão Francisco de continuar suas atividades.

De acordo com o pregador, em entrevista exclusiva à nossa reportagem, ele estava nas mediações do Mercado Municipal, no centro da cidade, quando as duas mulheres chegaram e falaram que ele não podia ligar o som e que estava proibido de fazer aquele tipo de trabalho.

Mas o senhor Antônio Francisco não entendeu o motivo desta proibição, pois as duas fiscais não esclareceram qual infração ele estava cometendo e também não entregaram nenhuma notificação. Apenas falaram que era proibido de fazer o seu trabalho e que se continuasse, a Polícia Militar seria chamada e o veículo seria apreendido.

Posturas
A Redação do Portal O Norte está entrando em contato com o setor de Fiscalização e Posturas da Prefeitura para saber o motivo desta proibição, qual a infração que o pregador estaria cometendo e o motivo das fiscais não esclarecerem ao pregador e não entregarem nenhuma notificação.

(Portal O Norte)