10 coisas que você deixou de fazer depois que se tornou mãe
Quando você engravida, recebe várias sugestões das mulheres que já se tornaram mães: “durma o máximo que puder, porque depois passará noites e mais noites acordada. Ganhe apenas o peso suficiente para que o bebê nasça saudável, pois não é tão fácil ter seu corpo de volta no pós parto. Curta os momentos a sós com seu marido, pois um jantar romântico levará alguns meses para acontecer novamente”.
Esses foram apenas alguns dos que recebi durante a gestação de minha filha Catarina, e agradeço muito às amigas que me deram porque todos se mostraram previsões certas do que estava por vir, e eu me sentia um pouco mais preparada para elas!
Mas nem todas as transformações que a maternidade causa na vida de uma mulher me foram contadas. E, com a experiência, percebi que existem coisas que simplesmente você não faz depois do nascimento de um filho. Pode até ser que, em algum momento, elas voltem a integrar minha rotina. No entanto, posso garantir que, com uma filha de três anos de idade, elas ainda fazem parte de um passado distante para mim!
Qualquer semelhança com o que acontece com você, não é mera coincidência!
1) Desligar seu celular propositalmente: hoje eu me pergunto como as mães faziam há algumas décadas, quando estavam trabalhando ou simplesmente longe da criança. Porque atualmente ningúem consegue desligar o telefone nessas situações! Há aquela sensação de que você precisa estar sempre disponível – vai que ele piora do resfriado ou se machuca na escola, não é verdade?
2) Comer um prato quentinho em casa: até que seu filho consiga usar os próprios talheres, dificilmente você conseguirá comer uma lasanha fumegante! Primeiro você dá a comida do filho, depois parte para aquele “delicioso” prato gelado (com o cansaço que você sente, comerá tudo e ainda achará gostoso! A vantagem é essa!).
3) Ir ao banheiro sozinha: isso é um clássico – você não terá direito de fazer xixi em paz! Das duas uma: libere a entrada do filhote ou tranque a porta e pague o preço de ter uma criança batendo e chorando do lado de fora!
4) Usar um salto alto 16: depois que minha filha nasceu, eu aposentei os sapatos com salto mais alto e aderi às sapatilhas. E querem saber? Foi libertador!
5) Comprar “bobagem” no supermercado: por aqui as compras mudaram radicalmente depois que virei mãe. Sabe aquele industrializado gostoso cheio de gordura hidrogenada? Agora não entra no carrinho de forma alguma!
6) Tirar férias: se você entende que férias são dias de puro descanso, em que você não precisa se preocupar com nada, apenas com diversão, então eu posso afirmar: elas acabaram! Mesmo que você viaje em família, continuará cuidando de toda a rotina do filho – alimentação, banho, troca de roupa, sono…
7) Ficar em silêncio: quem tem criança em casa, sabe, o dia é permeado por choros, risos, histórias, chamados… Aqui cabe um alerta: se o filhote está quietinho, corra! Deve estar pintando a parede da sala ou espalhando farinha de trigo pela casa!
8) Acordar às 11h da manhã: mesmo que você passe a noite em claro, seu despertador particular (leia-se: seu filho), não deixará que você passe das 9h da manhã! E haja corretivo para disfarçar as olheiras!
9) Ter tempo para você mesma (sem se sentir culpada): conforme seu filho cresce, o tempo que você terá para cuidar de si mesma aumenta. Mas isso não significa que você usufrua dele sem pelo menos um pinguinho de culpa! Pode até ser que você consiga ir à manicure ou ler um bom livro – mas se perguntará se não poderia estar se dedicando mais ao filhote nesses momentos.
10) Permanecer calma enquanto ouve um palpite: já diz a máxima – se palpite fosse bom, a gente não dava – vendia! Ouvir palpite sobre a decoração da casa que você está montando ou sobre as roupas que você comprou no shopping, ainda passa… Mas sobre a forma como cria seu filho, é pedir para ouvir o rugido de uma leoa!
(UOL)