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Sobram mulheres no Tocantins, aponta IBGE

20141217162528_mulheres_negros_maioriaSobram mulheres na sociedade brasileira. Uma pesquisa do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgada nesta quarta-feira (17) indica que elas são 51,4% da população, contra 48,6% do sexo masculino. Considerando a divisão por Estados, as mulheres são maioria sobre os homens em 20 unidades da Federação.

No Tocantins, por exemplo, 50,9% da população são mulheres, enquanto 49,1% são homens.

O Rio de Janeiro é o Estado brasileiro que mais concentra mulheres, de acordo com o IBGE. São 53,2% de cariocas do sexo feminino contra 46,8% do masculino. Na segunda posição, aparece o Distrito Federal, onde a população é formada por 53,1% de mulheres e 46,9% de homens. O terceiro lugar pertence a dois Estados nordestinos, Pernambuco e Alagoas, onde 52,5% da população é feminina e 47,5%, masculina.

Em São Paulo, Estado mais populoso do Brasil, 51,5% da população é formada por mulheres e 48,5%, por homens. Na região metropolitana, a diferença é maior: 52,1% de mulheres e 47,9% de homens.

Em três Estados brasileiros, existe um empate entre o percentual de homens e de mulheres — é exatamente meio a meio, segundo o IBGE. São os casos do Acre, Mato Grosso e Goiás.

Maioria de homens

Os homens são maioria em apenas quatro Estados: Rondônia, Roraima, Amazonas e Pará. Em Rondônia, 50,7% da população é do sexo masculino. Na segunda posição, aparece Roraima, com 50,2% de homens. Dividem a terceira posição Amazonas e Pará, com 50,2% de homens cada.

As informações estão na Síntese de Indicadores Sociais 2014, feita com base na Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) 2013, no Censo Demográfico 2010, na Projeção da População do Brasil por sexo e idade 2013, em dados do Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira), do Ministério da Educação, e SIM (Sistema de Informações sobre Mortalidade), do Ministério da Saúde.

O estudo traz informações sobre demografia, famílias, educação, trabalho, rendimento e domicílios, apresentando novas abordagens, como a análise das diferenças por gênero, cor e raça e idade.

(AF Notícias)