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Diretores de escolas dos EUA fazem visita de intercâmbio ao TO

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Depois de se reunirem na manhã desta segunda-feira, 6, com a equipe pedagógica da Seduc – Secretaria Estadual da Educação os diretores escolares dos Estados Unidos Gerald Hudson e Fátima Lawson ficam no Estado até quinta-feira, 9. Os visitantes buscam compartilhar experiências pedagógicas junto às escolas tocantinenses, através de intercâmbio que integra o Prêmio Gestão Escolar.

No período da tarde, os gestores norte-americanos fazem visita à Escola Estadual Vila União e a uma das ETI – Escolas de Tempo Integral de Palmas. Na terça-feira, 7, eles irão conhecer a Escola Estadual Presidente Costa e Silva, em Gurupi, vencedora no ano passado da etapa nacional do Prêmio Gestão Escolar, sendo a escola “Destaque Brasil”.

No dia 8, a equipe visita a Escola Estadual Olavo Bilac, em Presidente Kennedy, e no dia 9 a visita culminará com o Seminário de Gestão Escolar, a ser realizado no auditório do Memorial Coluna Prestes, na Capital. Na ocasião, os educadores irão compartilhar legados vivenciados na área pedagógica e falar da visita às escolas do Tocantins.

Com Gerald Hudson, diretor de escola do Ensino Médio Lakeview Centennial, em Garland, Texas, e Fatima Lawson, diretora da Escola de Imersão Francesa L´Etoile Du Nord, em Saint Paul, no estado de Minnesota, são 15 os diretores norte-americanos que estão no Brasil para essa missão. Uma realização da Embaixada dos EUA com o Consed – Conselho Nacional de Secretários da Educação.

Para a subsecretária estadual da Educação, Leida Maria Moura Menezes, a troca de experiências “torna-se fundamental para que eles venham ver e conhecer a prática educacional de nosso ensino”. Ela acrescenta que é uma oportunidade que contribui para o aperfeiçoamento, socialização do conhecimento e da elevação “do nível de educação para alcançar os nossos objetivos e metas de gestão”, avalia.

Para o diretor do Colégio Dom Orione, de Tocantinópolis, Gilvan Nascimento Silva, participante pela segunda vez do programa e de outros intercâmbios na área, a visita e participação in loco do educador é uma riqueza que se colhe, inclusive fora do ambiente das quatro paredes escolares. O educador observa que em certos momentos “surgem situações e práticas deles que são comuns com a nossa; o mesmo ocorrendo com coisas nossas que eles veem como interessantes”, sublinha.

(SECOM)