Depois do PIB do 1º trimestre, três economistas analisam o que esperar do futuro; leia as entrevistas
A crise provocada pelo coronavírus impôs uma agenda bastante clara para o Brasil. Economistas de diferentes vertentes podem até discordar dos caminhos a serem seguidos, mas são unânimes em afirmar que o país precisa debelar a pandemia, avançar com a vacinação, lidar com a desigualdade social e colocar de pé uma agenda de reformas que torne o país mais justo e competitivo.
Há ainda um outro consenso: depois do crescimento de 1,2% no primeiro trimestre e a expectativa de um avanço mais acelerado do Produto Interno Bruto (PIB) neste ano, a economia deve desacelerar em 2022, voltando para uma expansão na faixa de 2% a 2,5%.
- Veja 5 fatores que explicam a surpresa com o PIB e 5 pontos de preocupação
- Desempenho do PIB do Brasil no 1º tri fica em 19º em ranking de 50 países
Eduardo Giannetti, Ilan Goldfajn e Laura Carvalho — Foto: Divulgação; Gabriela Biló/Estadão Conteúdo/Arquivo; Felipe Felizardo/Divulgação
O G1 e a GloboNews conversaram com três economistas que têm participado ativamente do debate público, seja na academia, em campanhas eleitorais ou em cargos do governo.
Em comum, os economistas olham para o futuro com o temor de que uma nova onda de coronavírus coloque a recuperação esperada em xeque e são céticos com a capacidade do governo Jair Bolsonaro de avançar com as reformas estruturais necessárias.
Leia as entrevistas abaixo.