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Depois do PIB do 1º trimestre, três economistas analisam o que esperar do futuro; leia as entrevistas

A crise provocada pelo coronavírus impôs uma agenda bastante clara para o Brasil. Economistas de diferentes vertentes podem até discordar dos caminhos a serem seguidos, mas são unânimes em afirmar que o país precisa debelar a pandemia, avançar com a vacinação, lidar com a desigualdade social e colocar de pé uma agenda de reformas que torne o país mais justo e competitivo.

Há ainda um outro consenso: depois do crescimento de 1,2% no primeiro trimestre e a expectativa de um avanço mais acelerado do Produto Interno Bruto (PIB) neste ano, a economia deve desacelerar em 2022, voltando para uma expansão na faixa de 2% a 2,5%.

Eduardo Giannetti, Ilan Goldfajn e Laura Carvalho — Foto: Divulgação; Gabriela Biló/Estadão Conteúdo/Arquivo; Felipe Felizardo/Divulgação

Eduardo Giannetti, Ilan Goldfajn e Laura Carvalho — Foto: Divulgação; Gabriela Biló/Estadão Conteúdo/Arquivo; Felipe Felizardo/Divulgação

O G1 e a GloboNews conversaram com três economistas que têm participado ativamente do debate público, seja na academia, em campanhas eleitorais ou em cargos do governo.

Em comum, os economistas olham para o futuro com o temor de que uma nova onda de coronavírus coloque a recuperação esperada em xeque e são céticos com a capacidade do governo Jair Bolsonaro de avançar com as reformas estruturais necessárias.

Leia as entrevistas abaixo.