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Operação realiza diversas prisões e apreensões no Tocantins; um dos investigados teria pedido a “cabeça” de um repórter de Gurupi

Sob a coordenação da 8ª Divisão Especializada de Repressão ao Crime Organizado (DEIC – Gurupi), a Polícia Civil iniciou na manhã desta quarta-feira (3), a Operação “1º Coríntios 15:33”, com o objetivo de combater o crime organizado, tráfico de drogas e lavagem de dinheiro. Foram expedidos 37 mandados de busca e apreensão, 13 mandados de prisão preventiva, além de mandados de interdição de estabelecimento comercial e bloqueio de contas bancárias.

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Entre os alvos em Gurupi, um dos suspeitos, que faz parte de uma organização criminosa, teria pedido a “cabeça” do jornalista e repórter do Ronda Policial, Antoniel Cavalcante. O motivo seria porque o profissional faz reportagens jornalísticas policiais.

Operação realiza diversas prisões e apreensões no Tocantins; um dos investigados teria pedido a

Antoniel Cavalcante – Foto: Reprodução

 

Até o momento, dez mandados de prisão preventiva foram cumpridos. Seis pessoas foram presas em flagrante e oito por mandados. Os mandados de busca e apreensão têm como foco a apreensão de documentos, drogas, armas, veículos e outros objetos de interesse para as investigações. Um espaço de eventos, supostamente utilizado para lavagem de dinheiro, será embargado.

Abrangência da Operação

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Os mandados estão sendo cumpridos no Tocantins (Gurupi, Palmas, Figueirópolis e Peixe), em Goiás (Goiânia, Anápolis e Água Lindas), em Santa Catarina (Camboriú), no Pará (Belém) e no Maranhão (Imperatriz). O delegado regional de Gurupi, Joadelson Rodrigues Albuquerque, informou que a investigação iniciou há dois anos.

“Nosso foco é combater uma organização criminosa em atividade no município de Gurupi e região, que já movimentou durante este período, a quantia de R$ 4,5 milhões por meio do tráfico de drogas e outras práticas criminosas”, afirmou.

Força Empregada

A Operação conta com a participação de policiais civis de várias unidades especializadas, incluindo a Diretoria de Repressão à Corrupção e ao Crime Organizado (DRACCO), Divisões Especializadas de Repressão ao Crime Organizado (DEIC – Gurupi, Palmas, Araguaína, Paraíso do Tocantins e Porto Nacional), Divisões Especializadas de Repressão a Narcóticos (DENARC – Palmas e Araguaína), Divisões Especializadas de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP – Palmas e Araguaína), Divisão Especializada de Repressão à Corrupção (DECOR – Palmas), Delegacia Especializada de Combate aos Crimes Rurais (Deleagro), e das Regionais de Gurupi (7ª DRPC), Dianópolis (8ª DRPC), Paraíso do Tocantins (5ª DRPC) e Porto Nacional (6ª DRPC). Além disso, há o apoio de Delegacias de Palmas, Diretoria do Grupo de Operações Táticas Especiais (GOTE), Diretoria do Centro Integrado de Operações Aéreas (CIOPAER), e policiais civis de Goiás, Santa Catarina, Pará e Maranhão.

Fonte: Sou de Palmas