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Pais começam a procura pelos materiais escolares para o ano letivo de 2023

O grande desafio é encontrar os produtos da lista da escola com preços atrativos

Ano novo e a mesma preocupação para quem tem filhos na escola: a compra do material escolar. As listas de materiais parecem maiores a cada ano, com isso, haja tempo para tentar encontrar tudo, evitar os preços mais salgados e ainda agradar os pequenos, afinal é fundamental que eles se sintam incentivados a se dedicarem aos estudos.

De acordo com a Associação Brasileira de Fabricantes e Importadores de Artigos Escolares (ABFIAE), o aumento de preço dos materiais deve ficar em torno dos 30% em 2023. Para a manicure Geislane Alves, mãe do João Pedro, que tem 12 anos e vai fazer o sétimo ano do ensino fundamental, o jeito é pesquisar bastante. “Não dá para ir direto num local, sem ter pesquisado antes ou sem disposição para andar muito atrás dos melhores preços. A compra do material é sempre muito cansativa para a gente”, conta. Ela diz ainda que já está em busca da mochila do filho e que logo vai procurar o restante do material.

Uma saída para poupar tempo e até combustível, é tentar fazer a compra em locais com variedade de lojas, como os shoppings. No Capim Dourado Shopping, por exemplo, o consumidor encontra cerca de 10 estabelecimentos que vendem itens como cadernos, lápis, livros, marcadores, etc; mochilas e lancheiras. Para o superintendente do empreendimento, Diego Goés, as pessoas têm percebido as vantagens em comprar o material no shopping. “Além de termos opções de lojas, às vezes, os clientes têm outras coisas para resolver e acabam fazendo tudo por aqui, ganhando muito tempo”, explica.

E vale lembrar que 2023 começa diferente dos últimos anos, já que agora o coronavírus finalmente está sob controle, cenário diferente do vivido no início de 2022 e, por isso, não deve impactar no andamento das escolas. Segundo o gestor, essa segurança maior dos pais em relação ao ano letivo dos filhos, tem sido determinante para que eles façam um investimento maior nos materiais. “O movimento nas nossas lojas que trabalham com produtos escolares está muito maior nesta primeira semana do ano e nas próximas, nós acreditamos que isso ainda deve ser intensificado”, afirma o superintendente do shopping.

Fonte: Precisa Assessoria