Servidores da UPA, Ambulatório e Hospital Municipal denunciam atraso no pagamento de salários e falta de medicamentos
Servidores que trabalham no Hospital Municipal, Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Araguaína Sul e ambulatório, denunciam o atraso no pagamento de salários e a falta de medicamentos. Segundo colaboradores, eles têm buscado explicação da diretoria das unidades, no entanto não recebem nenhum esclarecimento.
Uma outra situação denunciada pelos servidores é de que pacientes da UPA estão deixando de tomar a primeira dose de medicamentos devido à falta destes remédios. “Vários medicamentos foram retirados para evitar gastos”, afirma uma colaboradora que preferiu não se identificar.
O IBGH, empresa responsável pela gestão das unidades, afirmou que a demora no pagamento dos servidores se deu em virtude do atraso no repasse dos recursos por parte da Prefeitura Municipal de Araguaína. Porém, a situação deve ser regularizada até o final dessa semana.
O IBGH lembrou que a UPA é uma instituição tripartite, ou seja, mantem-se com recursos municipais, estaduais e federais. Segundo a nota, a Prefeitura Municipal de Araguaína informou que o Governo Federal remarcou a data do repasse da verba para entre os dias 10 e 15 de cada mês corrente e, por isso, houve o atraso no repasse à empresa. Ainda segundo a Prefeitura, há também atraso de repasse com relação à parte competente ao Governo do Estado.
A nota destacou ainda que “a UPA é uma instituição tripartite, ou seja, mantem-se com recursos municipais, estaduais e federais. Segundo a Prefeitura Municipal de Araguaína, o Governo Federal remarcou a data do repasse da verba para entre os dias 10 e 15 de cada mês corrente e, por isso, houve o atraso no repasse à empresa. Ainda segundo a Prefeitura, há também atraso de repasse com relação à parte competente ao Governo do Estado”.
Sobre as medicações da UPA, a diretoria da unidade informou que foi realizada uma avaliação com a diretoria técnica e foi feito um remanejamento de remédios de uso exclusivo hospitalar, uma vez que a UPA não demanda certos tipos de medicações. Foi deixado um pequeno estoque para casos excepcionais, no entanto, garantiu que este remanejamento não interfere na medicação dos pacientes em atendimento na UPA.
A nota finaliza afirmando que o IBGH está adequado às normas do Ministério da Saúde.
(Portal O Norte)